5 erros comuns nos investimentos que fazem você perder dinheiro sem perceber
Ser estratégico e analítico ajuda a investir, sim, mas não é tudo. Por isso, nesta Semana do Investidor, a gente te conta os 5 erros tão comuns que, às vezes, você nem percebe que está cometendo.
A gente sabe: no começo (ou até no meio) da jornada, a chance de pisar na bola é alta. Um erro bobo, a falta de experiência ou de conhecimento sobre o mercado podem comprometer bastante o seu saldo. E isso a gente não quer, né? Confere a lista e saiba como fugir desses erros para proteger seus investimentos:
1. Não Ter a Meta Mapeada
Investir só porque “o dinheiro tá parado” ou "meu amigo tá investindo nisso". A definição de objetivos é o seu GPS nos investimentos. É ela que vai dizer se você deve ir para um investimento de 2 anos ou um de 20 anos.
Se você não sabe por que está investindo (comprar um carro? aposentadoria? reserva de emergência?), tem grandes chances de você escolher a aplicação errada.
O que fazer: Alinhe seus objetivos, defina prazos e o quanto precisa. É o básico que te dá clareza.
2. Esquecer do "Tripé de Investimentos"
Achar que pode ter rentabilidade alta, liquidez alta e segurança máxima tudo junto. Só pode ser em um filme, porque na vida real não é o que acontece. O Tripé de Investimentos é composto por: Rentabilidade, Liquidez e Segurança, e eles são inimigos amigáveis. Você sempre vai ter que priorizar um ou dois. Por exemplo:
Um investimento de alta rentabilidade exige que você abra mão da segurança (alto risco) ou do resgate rápido (baixa liquidez).
Já um rendimento de baixo risco (mais seguro) costuma ter menos rentabilidade.
O que fazer: Seu investimento tem que casar com seu objetivo, seu conhecimento e sua tolerância ao risco (o quanto você dorme tranquilo sabendo que o mercado oscila). Clique aqui e descubra o seu perfil do investidor.
3. Conselhos que não se adequam a sua realidade
Tratar uma dica como verdade absoluta não faz parte do roteiro, mas bater-papo sobre dinheiro é ótimo! A troca de ideias faz parte do jogo. Mas, lembre-se: cada um tem o seu objetivo de vida. O que é um "achado" para um investidor que espera 10 anos, pode ser uma frustração enorme para você que tem um objetivo de curso prazo.
O que fazer: Use as sugestões para estudar e analisar sua carteira. No podcast da Sicredi Conexão a gente te explica de forma simples e prática como criar uma carteira de investimentos conforme o seu perfil de investidor.
4. Não Diversificar a Carteira
Colocar todo o seu patrimônio em um único ativo (como só ações de tecnologia ou só em um tipo de fundo), pode complicar a sua vida. É bom repetir: diversificar é segurança. Em outras palavras, ao diluir seus recursos em diferentes tipos de investimentos (Renda Fixa, Ações, Fundos, etc.), você protege o seu patrimônio de oscilações bruscas.
Lembre-se: Diversificar não é sair comprando qualquer coisa. Deve-se ter um critério e estratégia.
5. Investir no Que Você Não Sabe
Investir não é só clicar em tudo o que vê pela frente. Você precisa ter o mínimo de conhecimento sobre onde seu dinheiro está. Não invista no escuro! O conhecimento te dá:
- Confiança: Você não entra em pânico na primeira queda.
- Segurança: Você toma decisões com base em dados, não em feeling.
Em outras palavras: Leia, pesquise, acompanhe notícias. O aprendizado é contínuo. Quanto mais você souber, mais longe você chega e a gente pode te ajudar neste trajeto. No canal Conexão Econômica, compartilhamos mensalmente análises e informações que contribuem para os seus investimentos.
Cometer erros é normal, especialmente no começo. Por isso, comece investindo valores menores, para ganhar confiança, aprender mais e, claro, na dúvida, fale com o seu gerente do Sicredi, afinal, aqui você tem com quem contar.
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